Na piscina, durante a aula, apesar do medo da água que tem, vemo-la a desaparecer dentro de água. O pai salta da cadeira e quase que se manda aos vidros. Quando ela volta à tona de água, como se nada fosse.
Nos balneários pergunto-lhe o que aconteceu para ela ter mergulhado.
Ela: Ó mãe, eu queria nadar e levantei os pés do chão!
Após um espirro com muita ranhoca, volto-lhe a dizer que em de pôr a mão à frente do nariz. Ela: Não é a mão, é o braço!
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